O “Jornal do Centro de Saúde”, no seu N.º 17 de Maio de 2006, divulga um estudo promovido pela “Durex” em 2003 – o maior inquérito alguma vez realizado no mundo, sobre as atitudes e comportamentos sexuais - junto a 317.000 pessoas em 41 países.
Entre as várias conclusões do referido estudo, destaco as seguintes:
1- A média da idade da 1.ª relação sexual em Portugal é aos 15,9 anos de idade, sendo que a camada actual dos jovens entre os 16 e os 20 anos, tornou-se activa sexualmente aos 13,1 anos;
2- Em Portugal 24% dos adultos admitiram terem tido um caso extraconjugal;
3- Em matéria de frequência de relações sexuais, a média dos 41 países é de 103 vezes/ano;
4- Os Gregos são o país mais sexy, com uma média de 138 vezes/ano;
5- Portugal está acima da média, com 108 vezes/ano;
6- Em último da lista surge o Japão, com 45 vezes/ano.
Ora, por este estudo, podem-se verificar os seguintes factos:
A) Confrontando a média da frequência de relações sexuais em Portugal, com a respectiva taxa de natalidade, pode-se concluir que “a malta” anda a praticar muito “coitos interruptus” ou as diversas marcas de preservativos e medicamentos anticoncepcionais, vendem bastante no nosso país;
B) O nível de desenvolvimento económico destes 3 países é inversamente proporcional à frequência com que os respectivos povos praticam relações sexuais.
http://www.cscarnaxide.min-saude.pt/jornal/
http://www.durex.com/pt/GSSIntro.asp?intGSSYear=03&intMenuOpen=8
Entre as várias conclusões do referido estudo, destaco as seguintes:
1- A média da idade da 1.ª relação sexual em Portugal é aos 15,9 anos de idade, sendo que a camada actual dos jovens entre os 16 e os 20 anos, tornou-se activa sexualmente aos 13,1 anos;
2- Em Portugal 24% dos adultos admitiram terem tido um caso extraconjugal;
3- Em matéria de frequência de relações sexuais, a média dos 41 países é de 103 vezes/ano;
4- Os Gregos são o país mais sexy, com uma média de 138 vezes/ano;
5- Portugal está acima da média, com 108 vezes/ano;
6- Em último da lista surge o Japão, com 45 vezes/ano.
Ora, por este estudo, podem-se verificar os seguintes factos:
A) Confrontando a média da frequência de relações sexuais em Portugal, com a respectiva taxa de natalidade, pode-se concluir que “a malta” anda a praticar muito “coitos interruptus” ou as diversas marcas de preservativos e medicamentos anticoncepcionais, vendem bastante no nosso país;
B) O nível de desenvolvimento económico destes 3 países é inversamente proporcional à frequência com que os respectivos povos praticam relações sexuais.
http://www.cscarnaxide.min-saude.pt/jornal/
http://www.durex.com/pt/GSSIntro.asp?intGSSYear=03&intMenuOpen=8
3 comentários:
Será que contou para fins estatisticos o " Comer com os olhos ?? " E também nao vale o sexo virtual/internet, pá.. :)
Falta uma informação para que os resultados desta estatística sejam credíveis.
Diz respeito à metodologia:
- será que nos inquéritos, foram consideradas as respostas de pescadores, caçadores, políticos e outros mentirosos???
Por isso é que ele têm os olhos em bico...
Severino
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