sexta-feira, agosto 08, 2008

ASSALTO

Assaltantes do BES recusaram-se a negociar com a polícia e ameaçaram executar reféns.
Público online 08.08.2008 - 15h37 Cláudia Bancaleiro, Paula Torres de Carvalho

Parabéns às polícias portuguesas pelo brilhante resultado obtido na defesa dos reféns. Com este desempenho mostrámos ao mundo que estamos na 1.ª linha de segurança neste tipo de situações; se fosse na Rússia matavam-se criminosos e reféns.
Isto evidencia igualmente que o desempenho dos nossos “Recursos Humanos” não é inferior ao de outros países, é preciso é investir na formação das pessoas e nos meios técnicos ao seu dispor.
Tal com diz Mário Crespo, que eu cito no post anterior, eu digo: se os PARASITAS portugueses retirassem 10% ao seu ordenado e esse dinheiro fosse reencaminhado para outras áreas, poderíamos, por exemplo, ver este tipo de desempenho policial a todos os níveis.

quinta-feira, agosto 07, 2008

Citações - "IMAGINEM"

IMAGINEM
Mário Crespo, JN, Opinião,2008-08-04

"Imaginem que todos os gestores públicos das setenta e sete empresas do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e prémios em dez por cento. Imaginem que decidiam fazer isso independentemente dos resultados.

Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a produtividade. Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação. Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento.

Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas. Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta. Imaginem que só eram usados em funções do Estado.

Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público. Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar. Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês.

Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha. Imaginem que o faziam por consciência. Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas. Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam. Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares. Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas.

Imaginem remédios dez por cento mais baratos. Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde. Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros. Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada. Imaginem as pensões que se podiam actualizar. Imaginem todo esse dinheiro bem gerido. Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.

Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal. Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.

Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo. Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos. Imaginem que país seremos se não o fizermos."

sexta-feira, agosto 01, 2008

Reposições 5 - AGORA SIM? TALVEZ NÃO.

Reposições 4 - ERGUE-TE Ó SOL DE VERÃO!

Reposições 3 - PORTUGAL EM BONECOS

Reposições 2 - FUNGÁGÁ DA BICHARADA

Reposições - TOURADA

AFLITO

Presidente da República vai devolver diploma ao Parlamento.
Estatuto Político-Administrativo dos Açores motiva comunicação ao país de Cavaco Silva.
31.07.2008 - 20h06 PÚBLICO
Cavaco Silva avisa que além dos artigos identificados pelo TC outras normas lhe suscitam “sérias reservas de natureza político-institucional”.

O Presidente da República só agora percebeu com que tipo de pessoa (Sócras) está a lidar!