Tenho uma dúvida em relação a este assunto: qual a legitimidade, por parte de nações que possuem armamento nuclear, entre as quais a única que alguma vez as usou contra pessoas, na sua grande maioria civis, de negar a produção de armas deste tipo a outra nação que tem vários vizinhos com essa capacidade (Rússia, Paquistão, India, Israel)?
Há coisas que tenho mesmo dificuldade em perceber :/
O Dias diz em voz alta o que muitos pensam em silêncio. A autocensura é lixada.Eu estou com o Dias. O Srº Fukuyama não explica nada. Apenas desenvolve a teoria da guerra "preventiva" defendida pela administração Bush. "Penetração nos estados e mudança dos seus regimes". Leia-se: invasão e ocupação militar, para "prevenir", defender e controlar os interesses do Império, mandando ás urtigas tudo o que é Direito Internacional, nem que para isso seja necessário, inventar uma mentira do tamanho do mundo, como foi no caso do Iraque. Não se explica o inexplicável. XL
5 comentários:
Tenho uma dúvida em relação a este assunto: qual a legitimidade, por parte de nações que possuem armamento nuclear, entre as quais a única que alguma vez as usou contra pessoas, na sua grande maioria civis, de negar a produção de armas deste tipo a outra nação que tem vários vizinhos com essa capacidade (Rússia, Paquistão, India, Israel)?
Há coisas que tenho mesmo dificuldade em perceber :/
É sempre muito bom visitar o teu blog. Parabens. jcesar
Obrigado jcesar.
Também não prescindo das visitas ao Blogalização (há que aprender alguma coisa com os Mestres).
Dias, lê a publicação seguinte. É uma explicação, entre outras.
O Dias diz em voz alta o que muitos pensam em silêncio. A autocensura é lixada.Eu estou com o Dias.
O Srº Fukuyama não explica nada. Apenas desenvolve a teoria da guerra "preventiva" defendida pela administração Bush.
"Penetração nos estados e mudança dos seus regimes". Leia-se: invasão e ocupação militar, para "prevenir", defender e controlar os interesses do Império, mandando ás urtigas tudo o que é Direito Internacional, nem que para isso seja necessário, inventar uma mentira do tamanho do mundo, como foi no caso do Iraque.
Não se explica o inexplicável.
XL
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