Extremam-se os campos em torno do programa nuclear iraniano, com Washington a não excluir uma acção unilateral contra o Irão e a pedir a Moscovo para cessar toda a cooperação nuclear com Teerão - incluindo a que se destina a fins civis - e a Rússia a garantir que, em caso de ataque, as suas forças não apoiarão nenhum dos lados. Já o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, excluindo, por ora, uma intervenção militar, alerta que os tempos "não estão para mensagens de fraqueza".
in Diário de Notícias
20 de Abril de 2006
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