O Nazismo ou o Nacional Socialismo (termo vindo do alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei ou Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães ou ainda, NSDAP) designa a política da ditadura que governou a Alemanha de 1933 a 1945, o Terceiro Reich. O nazismo é frequentemente associado ao fascismo, embora os nazistas dissessem praticar uma forma nacionalista e totalitária de socialismo (oposta ao socialismo internacional marxista).
A generalidade da esquerda rejeita que o nazismo tenha sido de facto socialista, apontando para a existência, ainda antes da tomada do poder por Hitler, de uma resistência comunista e socialista ao nazismo, para o carácter internacionalista e fraterno do socialismo, totalmente oposto à teoria e prática nazista, e a manutenção, pelos nazistas, de toda a estrutura capitalista da economia alemã, limitada apenas pelas condicionantes de uma economia de guerra e pela abordagem àquilo a que os nazistas chamavam o "problema judeu". Porém esta questão é controversa e alguns na direita e extrema-direita, chegando por vezes até ao centro referem-se ao nazismo como uma forma de socialismo, apontando para o nome, para alguma da retórica nazista e para a estatização da sociedade como provas. Mises argumenta, por exemplo: "O governo diz a estes supostos empreendedores o que e como produzir, a quais preços e de quem comprar, a quais preços e de quem vender... A autoridade, não os consumidores, direcciona a produção... todos os cidadãos não são nada mais que funcionários públicos. Isto é socialismo com a aparência externa de capitalismo." (...)
A generalidade da esquerda rejeita que o nazismo tenha sido de facto socialista, apontando para a existência, ainda antes da tomada do poder por Hitler, de uma resistência comunista e socialista ao nazismo, para o carácter internacionalista e fraterno do socialismo, totalmente oposto à teoria e prática nazista, e a manutenção, pelos nazistas, de toda a estrutura capitalista da economia alemã, limitada apenas pelas condicionantes de uma economia de guerra e pela abordagem àquilo a que os nazistas chamavam o "problema judeu". Porém esta questão é controversa e alguns na direita e extrema-direita, chegando por vezes até ao centro referem-se ao nazismo como uma forma de socialismo, apontando para o nome, para alguma da retórica nazista e para a estatização da sociedade como provas. Mises argumenta, por exemplo: "O governo diz a estes supostos empreendedores o que e como produzir, a quais preços e de quem comprar, a quais preços e de quem vender... A autoridade, não os consumidores, direcciona a produção... todos os cidadãos não são nada mais que funcionários públicos. Isto é socialismo com a aparência externa de capitalismo." (...)
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