terça-feira, junho 23, 2009

O POVO É QUEM MAIS ORDENA

3 comentários:

Kim disse...

E devia ser feita a vontade ao povo.
Também me cheira a marosca!

Anónimo disse...

“Irão: A mentira das "eleições roubadas" por James Petras "Mudança para os pobres significa comida e empregos, não um código de vestuário descontraído ou recreações diversas... A política no Irão é muito mais sobre guerra de classe do que sobre religião". Editorial do Financial Times, 15/Junho/2009


Dificilmente haverá qualquer eleição, na qual a Casa Branca tenha um interesse significativo, em que a derrota eleitoral do candidato pró EUA não seja denunciada como ilegítima por todos os políticos e mass media da elite. Nos últimos tempos, a Casa Branca e os seguidores gritaram infracção após as livres (e monitoradas) eleições na Venezuela e em Gaza, enquanto alegremente fabricaram um "êxito eleitoral" no Líbano apesar do facto de a coligação liderada pelo Hezbollah ter recebido mais de 53% dos votos.

As eleições concluídas a 12 de Junho de 2009 no Irão são um caso clássico. O candidato à reeleição, o nacionalista-populista presidente Mahmoud Ahmadinejad (MA) recebeu 63,3% da votação (ou 24,5 milhões de votos), ao passo que o principal candidato da oposição liberal, apoiado pelo Ocidente, Hossein Mousavi (HM) recebeu 34,2% (ou 13,2 milhões de votos).”
O original encontra-se em http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=14018

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/

xl

RS disse...

É tudo uma questão de facção política. Em Portugal, a contestação popular contra as políticas do governo é justa. No Irão, a contestação popular contra suspeitas de fraude eleitoral por parte do governo, é "injusta" e "maquinada" pelos EUA.