(...) Tony Hayward CEO cessante da BP receberá um ano de salário no valor de 1600 mil dólares, mas os detalhes do pacote de demissão não foram divulgados.
Dada a sua performance recente, os peritos dizem que ele provavelmente não receberá compensação e não receberá o bónus em dinheiro ou prémios em acções lucrativas, dado a muitos executivos de saída de empresas comparáveis na E.U..
De acordo com o mais recente relatório anual da BP, Hayward acumulou uma pensão no valor de quase US $17 milhões durante 28 anos de serviço, que deverá ser distribuída em pagamentos anuais de mais de $900,000. Não está claro no entanto, se Hayward, que nasceu em 1957, reúne as condições legais para ter direito à reforma, uma vez que ainda não completou 60 anos de idade. (...)
Se eu fosse gestor de topo, queria sê-lo numa empresa pública portuguesa. Nunca numa enorme multinacional no estrangeiro!
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