sábado, junho 28, 2008

Disparos

Disparos em Portimão tratou-se de «brincadeira de mau gosto», diz governadora civil.
TSF Online, hoje às 10:53

A governadora civil de Faro, que estava dentro do Pavilhão alvejado a tiro em Portimão, pouco depois de José Sócrates ter abandonado o local, disse este sábado à TSF que o incidente foi «uma brincadeira de mau gosto». Os disparos não provocaram feridos.
Três centenas de pessoas encontravam-se no pavilhão onde o primeiro-ministro, José Sócrates, participara num jantar da Federação do PS Algarve, embora na altura dos disparos já tivesse partido há cerca de meia hora.
«Sabemos que foi uma arma ligeira disparada de um parque de estacionamento fora das instalações do pavilhão Arena» para a cobertura metálica do edifício, disse Isilda Gomes, que só teve conhecimento do incidente por alguém que estava no exterior o ter comentado.
Depois do incidente, durante mais de três horas, vários investigadores da Polícia Judiciária passaram o local a pente fino e recolheram sete cápsulas e duas marcas de bala no tecto do pavilhão.
Entretanto, em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Portimão, Manuel da Luz, desvalorizou o incidente atribuindo os disparos a indivíduos que se entretêm a disparar contra placas de sinalização.


Brincadeira de mau gosto?
Sinais?
Avisos?
Isto está a aquecer! Deve ser do Verão.

Justiça "Cega"

Retirado de HenriCartoon, cujo link está a qui ao lado.

quinta-feira, junho 26, 2008

Fiscalização

Bagão defende reforço de fiscalização à legislação laboral
TSF Online, 25-06-08 às 20:14
Bagão Félix, o autor do Código de Trabalho cuja revisão foi aprovada esta quarta-feira entre o Governo e os parceiros sociais, considerou que o mais importante na área da legislação laboral é garantir a sua efectiva aplicação.
«O fundamental é que na fiscalização do trabalho haja um reforço da autoridade do Estado», disse o antigo ministro do Trabalho, acrescentando, a título de exemplo, que o país precisava de uma espécie de Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE) «reforçada» para o sector.

Diz Bagão Félix e muito bem. Muitos trabalhadores são coagidos a fazer o que a lei não permite. Por um lado, por medo – como a instrução é pouca, as pessoas não conhecem os seus direitos e receiam sindicalizar-se (nos EUA todos os trabalhadores são obrigados a ser sindicalizados). Por outro lado, as baixas fraudulentas por exemplo, também causam estrago na relação laboral.
Mas a falta de fiscalização é um mal que atravessa quase todos os sectores da sociedade portuguesa. É um mal que tem início na corrupção e por consequência desta, o mau funcionamento dos tribunais e as “orientações” políticas para não se investigarem determinadas pechas da sociedade.
Não esquecer, entre muitos exemplos, que os deputados da Nação já receberam em apoteose no parlamento, um político altamente suspeito de pedofilia e um dirigente desportivo após este ser penalizado pela Liga Portuguesa de Clubes de Futebol Profissional, num processo de corrupção desportiva.

Palavras para quê? O povo é manso!

terça-feira, junho 24, 2008

Hipocrisia

Jaime Silva acusa CAP e CNA de radicalismo nos pedidos de ajuda
TSF Online, hoje às 10:09
O ministro da Agricultura disse, esta terça-feira, à entrada para o Conselho de Ministros da Agricultura da UE em Bruxelas, que parte dos dirigentes da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) navega na extrema-esquerda e na extrema-direita.

Isto é: “Ou estão comigo ou contra mim!”.
Já se está a atingir o desespero governativo. Até há pouco tempo todas as contestações à governação eram “obra” dos comunistas. Agora já são “obra” de “extremistas” de esquerda e de direita.
Qual será a desculpa seguinte? A contestação social irá ser obra dos “No Name Boys”, dos “Super Dragões” ou da “Juve Leo”?
E se mesmo depois de identificados todos estes “bodes expiatórios” a contestação social continuar? A culpa será assacada a quem? Ao “Tio Patinhas”? Ao “Incrível Hulk”? Ao “Dragon Ball”?

domingo, junho 22, 2008

Portugal visto da Alemanha

(...) "Felizmente (ou infelizmente?) já deixei há um tempo de me preocupar/magicar com a situação aí em Portugal.
Sempre que aí ia, ficava triste com a situação e não queria deixar de acreditar que Portugal um dia iria melhorar. Portugal é um país lindo, com bom clima, tem tudo para ser um lugar onde a população pudesse ter uma vida digna e de boa qualidade. O Problema português, não é culpa dos governantes pois eles são eleitos pela população portuguesa e também derivam desta. O nosso problema está na nossa mentalidade. Nós não sabemos lidar com a crítica, quando somos criticados entendemos a critica como ofensa, e não como uma oportunidade para reconhecer os nossos erros e eliminá-los. Temos uma quantidade de complexos e para disfarçar que não os temos, convencemo-nos que temos muito orgulho em ser português. Só depois de aceitarmos que andamos uma vida inteira a errar, então aí estaremos aptos a avançar um pouquinho.
O povo português nunca soube o que é prosperidade. Foi sempre roubado e enganado mesmo em tempos de prosperidade - como por exemplo no tempo em que Portugal ainda mantinha as colónias. Só uma parte mínima da população portuguesa teve o privilégio em sentir esta prosperidade. O português foi enganado, está a ser enganado e irá ser sempre enganado porque não faz nada para melhorar. É realmente triste. Isto já não me põe triste, tive que desistir em ter esperança que o meu país um dia irá melhorar.
O português não exige, aceita o que lhe dão para a mão, compra má qualidade sem protestar, é o rei a improvisar e acredita que ser bom a improvisar é uma grande qualidade e ainda não chegou à conclusão que só improvisa quem não tem acesso a melhor?
Temos uma mania que somos muito bem-educados e na realidade, estamo-nos a “marimbar” para os outros. Fomos educados para sermos egoístas. Quando ando por Portugal às vezes penso que quando nós fazemos coisas como por exemplo casas, agimos sobre o mote: "para quem é bacalhau basta"."

E-mail enviado por uma portuguesa radicada há muitos anos na Alemanha.

sexta-feira, junho 20, 2008

Portugal em Bonecos

Gasóleo barato? Se tiver um Iate!



GASÓLEO A 0,80€ PARA OS IATES

O Governo democrático e maioritário do PS tem por hábito quando é confrontado com realidades, apontar os canhões para o PSD, seu parceiro do «Bloco Central de Interesses».
Mas agora, todos ficam a saber: os que têm iates e embarcações de recreio que através do Artº 29 do Cap. II da Portaria 117-A de 8 de Fevereiro de 2008, beneficiam de gasóleo ao preço do que pagam os armadores e os pescadores. Assim todos os portugueses são iguais perante a Lei, desde que tenham iates… É da mais elementar justiça que os trabalhadores e as empresas que tenham carro a gasóleo o paguem a 1,42€, e os banqueiros e empresários do 'Compromisso Portugal' o paguem a 0,80€, e é justo, porque estes não têm culpa que os trabalhadores não comprem iates!!!

Porreiro pá !...

Texto enviado por e-mail.

quinta-feira, junho 19, 2008

Mobilidade (dispensa) Especial 2


Nos ataques do patronato e dos seus governantes ao papel social do Estado, estamos sempre a ouvir falar do “excessivo peso” dos funcionários públicos na economia. Esse argumento cai por terra se compararmos o caso português com o de outros países capitalistas mais desenvolvidos. Veja-se, para 10 países da Europa, a percentagem de funcionários públicos em relação ao emprego total:
- Suécia: 31,5%
- França: 28,9%
- Finlândia: 22,9%
- Reino Unido: 20,4%
- Irlanda: 17,9%
- Suíça: 15,4%
- Itália: 14,1%
- PORTUGAL: 13,4%
- Alemanha: 12,9%
- Espanha: 11,9%
A percentagem para Portugal foi feita com base em 700 mil trabalhadores da Administração Pública, polícias e forças armadas incluídas.
Fonte: Estudo comparado do regime de emprego dos países europeus, DGAEP.
Comentário ao “Mobilidade (dispensa) Especial”

De facto o que é argumentado é o excessivo peso dos trabalhadores da Administração Pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB).
Mas para quem estudou ou estude Economia Social, não é nada difícil verificar que em qualquer país quanto maior for a percentagem de funcionários públicos, menor a percentagem no sector privado logo, pelas leis da Oferta e da Procura, aumenta o peso salarial para a contratação de trabalhadores. Ou seja quanto mais FP’s houver, maiores são os valores salariais no sector privado.
Como o Estado não consegue obter mais receitas, como a concorrência mundial da China e outros países com mão-de-obra barata exerce grande pressão no mercado, como a maioria do nosso tecido empresarial nunca esteve preparado para a concorrência, senão pela via de baixos salários, etc., etc., a pressão para a diminuição dos FP’s torna-se cada vez maior e quase imperativa.
Mas não há “Bela” sem senão. O problema da redução de pessoal desenfreada e apressada bem como o encerramento de estruturas vitais como os hospitais sem alternativas a funcionar, nota-se quando se começa a morrer em ambulâncias e à porta de serviços de urgências hospitalares encerrados, entre outros infelizes exemplos.

quarta-feira, junho 18, 2008

Ricardo Araújo Pereira vs José Sócrates


Mobilidade (dispensa) Especial

Finanças reconhecem que pouco tem sido feito nessa matéria.
Mais de 1200 trabalhadores da função pública estão em casa e sem formação profissional.
18.06.2008 - 11h06 PUBLICO.PT
Há 1224 funcionários públicos que estão em casa, sem trabalhar há um ano, no âmbito do processo de mobilidade especial, e nunca foram convocados para qualquer acção de formação profissional.

De tempos a tempos o léxico português é actualizado. Neste caso o vocábulo –

Mobilidade
Substantivo feminino:
1. Propriedade do que é móvel ou do que obedece às leis do movimento;
2. Facilidade em mudar ou variar; mutabilidade;
3. Facilidade em mudar de expressão;
4. Volubilidade; inconstância;
(Do lat. mobilitáte-, «id.»)

Evoluiu para -

Dispensa
Substantivo feminino:
1. Acto ou efeito de dispensar ou de ser dispensado;
2. Licença para não se fazer algo a que se está obrigado; permissão para não cumprir o que está estabelecido; isenção; escusa; desobriga;
3. Requerimento em que se pede esta licença;
4. Documento em que se concede esta licença;
(Deriv. regr. de dispensar)

E a próxima evolução será para –

Despedimento
Substantivo masculino:
1. Acto de despedir ou despedir-se; despedida;
2. Forma de extinção unilateral de um contrato de trabalho pela entidade patronal; demissão;
(De despedir+-mento)

Dicionário de Português. In Diciopédia X [DVD-ROM]. Porto: Porto Editora, 2006. ISBN: 978-972-0-65262-1

segunda-feira, junho 16, 2008

Uma questão de Boa Fé!


Jornal de Negócios - ECONOMIA -11 Março 2008

Em tempos tive um patrão que quanto ao relacionamento com os seus empregados costumava dizer: "Para mim são todos filhos - uns da mãe, outros da p...".
Parece que para o Fisco também somos todos filhos, mas uns mais que outros!

sábado, junho 14, 2008

"Símbolos Portugueses"


“Nasceu” um novo sítio na Internet.
“ Símbolos Portugueses” aborda assuntos nacionais desde o tempo de Viriato e dos Montes Hermínios, até à actualidade, como o Cristiano Ronaldo e a Selecção Nacional de Futebol.
O “Símbolos Portugueses” tem a mesma autoria deste blogue e vale a pena visitar. É só “clicar” aqui ao lado ou no título deste “post”.
Bom passeio pelo “Símbolos Portugueses”!

sexta-feira, junho 13, 2008

Nada porreiro pá!

Resultado abre nova crise na EU.
Referendo europeu: ministro da Justiça irlandês reconhece vitória do "não".
13.06.2008 - 13h21 PÚBLICO, Agências.

Isto não foi nada porreiro pá!
O que fazemos agora com estes estúpidos sorrisos?

quinta-feira, junho 12, 2008

Avisos

Transportes: Crise "terminou bem" mas podia “ter terminado mal” - Mário Lino
JN Online, 12-06-08
Lisboa, 12 Jun (Lusa) - O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações realçou hoje a "celeridade" com que a crise dos transportes foi resolvida e manifestou "grande satisfação por este período de três dias que marcou o país ter terminado bem".
"Podia ter terminado mal", sublinhou Mário Lino na conferência de imprensa do Conselho de Ministros.

Desta já o país escapou, mas é bom que 2009 chegue depressa com as eleições legislativas, porque anda por aí muito boa gente crispadíssima à espera que o rastilho se acenda!

quarta-feira, junho 11, 2008

Ficção Nacional

Mad Max 2: The Road Warrior – Copyrigth © 1981 Kennedy Miller Productions/Warner Bos.

Portugal – 2008.
Especuladores internacionais fazem aumentar o preço dos combustíveis enormemente.
Governos internacionais não querem alterar regras do funcionamento da economia e não travam a acção dos especuladores.
Em Portugal instala-se a Crise dos Combustíveis.
Governo inflexível não baixa impostos.
Governo e Presidente arrogantes.
Agudiza-se crise social e económica.
Piquetes de camionistas param abastecimentos a todo o país.
Com má experiência no Governo de Cavaco Silva, actual Governo não quer intervir com forças de segurança.
Segurança das forças policiais só para grandes grupos económicos.
Cidadãos sem segurança.
País cativo pelos camionistas.
Governo mudo.
Agricultores associam-se ao protesto dos camionistas.
Grupos económicos contratam segurança privada armada.
Apesar de dois acidentes mortais por atropelamento, o que acendeu o rastilho foi a morte de um elemento de piquete por um guarda da GNR. De seguida este e os três outros elementos desta força de segurança foram chacinados pelos restantes elementos do piquete.
Forças de segurança entram em acção por todo o país.
Camionistas e agricultores armam-se.
Juntam-se ao protesto todas as pessoas descontentes com o Estado da Nação, incluindo elementos das forças de segurança e militares, todos eles armados.
Protesto de camionistas transforma-se em guerra oposicionista.
Está instalada a guerra civil – apoiantes do regime contra oposicionistas.
Governo pede ajuda a Espanha. Espanha nega ajuda porque está com problemas idênticos.
Governo solicita accionamento de cláusula de defesa à NATO mas convulsões internas neste organismo não permitem intervenção.
Oposicionistas já dominam quase todo o país e estão às portas de Lisboa.
Governo e Presidente fogem para a Venezuela.
Oposicionistas tomam Lisboa.
Selecção Nacional regressa finalmente a Portugal após conquista do Campeonato Europeu de Futebol!

terça-feira, junho 10, 2008

Dia da Raça!

PERDIGUEIRO PORTUGUÊS
Utilização: Cão de Caça.
Breve Resumo Histórico
O Perdigueiro Português tem origem na Península Ibérica a partir do antigo Perdigueiro Peninsular, tronco comum a outras raças de cães de parar; resulta da conjugação de um processo de adaptação ao clima, terreno e tipo de caça e de factores de selecção introduzidos pela especificidade sociocultural do povo português, que o vem criando com fins venatórios há séculos.
A sua existência está documentada em Portugal pelo menos desde o século XII. No século XIV era conhecido como “podengo” de mostra" evidenciando já a possibilidade de parar perante a caça; era criado nos canis reais e da nobreza e utilizado na caça de altanaria. No século XVI, já designado como perdigueiro, era comum o seu uso pelas classes populares.
A fixação das actuais características e sua difusão por parte de um grupo de criadores e caçadores tem início no primeiro quartel do século XX.
Aspecto Geral
Proporções Importantes
:
Cão mediomorfo, rectilíneo, tipo bracóide, robusto mas de conformação harmónica aliada à manifesta elasticidade de movimentos.
Comportamento - Carácter:
Extremamente meigo e afectivo, resistente, dotado de grande capacidade de sofrimento e entrega. Calmo e bastante sociável mas um tanto petulante para os da sua igualha. Curioso por natureza, trabalha com persistência e vivacidade. Nada egoísta, tem sempre em vista servir o caçador, com o qual mantém permanente contacto.

segunda-feira, junho 09, 2008

Bolha

O país económico e social está a “rebentar pelas costuras”!
O nosso tecido industrial é fraquíssimo e baseado em mão-de-obra barata, o que faz com que o país seja muito pouco competitivo.
A Educação nacional é uma anedota.
A Justiça é lenta e ineficaz.
A conjuntura externa não ajuda nada.
A Corrupção em Portugal é um dos factores de atrofiamento do desenvolvimento.
Os grandes grupos económicos não param de aumentar lucros de ano para ano (banca, petrolíferas, etc.) enquanto os trabalhadores não param de perder poder de compra.
Portugal é o país da União Europeia com maiores desigualdades sociais (na EU a 15, a diferença entre o salário mínimo e o dos gestores de topo, em média, é de 5 a 7 vezes – em Portugal é de 33 vezes).
O Governador do Banco de Portugal (Victor Constâncio) tem um salário superior ao do seu congénere do Banco Federal dos EUA.
Que fazer para alterar esta triste situação em que o país continua mergulhado?
Nada!
Uma parte da população só se preocupa com o futebol.
O Povo, em geral, continua à espera do D. Sebastião ou à espera que os militares façam outro 25 de Abril.
Os militares – que ficaram “escaldados” com o 25 de Abril - não se querem “meter noutra” e esperam que o povo faça a revolução nas urnas de voto.
O país vai continuar a ser pobre.
Os grandes grupos económicos vão continuar a enriquecer.
Os governantes vão continuar a governar-se, em conluio com os grandes grupos económicos.
O Povo é sereno!
E Estúpido!
Por isso é que nunca há-de sair da “cepa torta”.
Entretanto viva a selecção nacional de futebol, que ainda vai alimentando o nosso depauperado ego nacional!

terça-feira, junho 03, 2008

Coro da Primavera

Blasfemos

Manuel Sebastião admitiu que os preços dos combustíveis reflectem sensivelmente os custos da actividade

Conclusão do estudo da Autoridade da Concorrência: não há concertação de preços nem abuso da posição dominante nos combustíveis.
Público - 03.06.2008 - 10h42 Lurdes Ferreira, Ana Brito
O presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) afirmou hoje que a investigação levada a cabo pelo regulador “não conseguiu” encontrar situações ilícitas na formação dos preços dos combustíveis em Portugal, nem situações de abuso da posição dominante por parte das maiores petrolíferas do mercado, nomeadamente a Galp Energia, a BP e a Repsol.

Claro que não há concertação de preços nem abuso da posição dominante nos combustíveis, por parte das, Galp Energia, BP e Repsol.
Como também não há corrupção em Portugal, isso é evidente! Nem houve violação de menores no caso “Casa Pia”. Nem o Governador do Banco de Portugal tem um salário superior ao seu congénere norte-americano. Nem os gestores públicos de topo em Portugal têm salários 30 vezes superiores ao ordenado mínimo nacional. Nem há grande desigualdade entre pobres e ricos em Portugal, aliás, nem há pobres em Portugal!
São tudo blasfémias elaboradas por agitadores sociais mesquinhos e cépticos que teimam em não aceitar que Portugal é um país desenvolvido e próspero.
Mas enfim, o que esperar de “gentinha” que não acredita no “Pai Natal” e que não acredita igualmente que o Sol gira à volta da Terra!