Só há duas coisa infinitas: o Universo e a estupidez humana. Mas quanto à primeira não tenho a certeza! Albert Einstein
segunda-feira, dezembro 31, 2007
sexta-feira, dezembro 21, 2007
Festas Felizes
Japão desiste de caçar 50 baleias-corcundas
21.12.2007 - 13h16 AFP, PUBLICO.PT
O Japão anunciou hoje que desistiu de caçar as 50 baleias-corcundas (Megaptera novaeangliae) previstas na campanha anual em curso depois de um coro de protestos internacionais, liderados pela Austrália. Esta espécie, conhecida também por baleia-de-bossas, já não é caçada há 40 anos.
21.12.2007 - 13h16 AFP, PUBLICO.PT
O Japão anunciou hoje que desistiu de caçar as 50 baleias-corcundas (Megaptera novaeangliae) previstas na campanha anual em curso depois de um coro de protestos internacionais, liderados pela Austrália. Esta espécie, conhecida também por baleia-de-bossas, já não é caçada há 40 anos.
Para já trata-se de um Natal feliz para 50 baleias-corcundas que o Japão desistiu de caçar.
Mas poderia ser igualmente um Natal feliz no Ruanda, se a população Totsie desistisse de caçar a sua congénere Hutu; na Palestina e Israel, se ambos os povos desistissem de se caçar mutuamente; na China, se o governo chinês desistisse de caçar os Direitos Humanos da sua população; no mundo inteiro, se George W. Bush desistisse de caçar o bom-senso e a inteligência; para o mundo inteiro, se os terroristas desistissem de caçar toda a gente; em Portugal, se Sócrates desistisse de caçar os seus concidadãos que lutam pelos seus direitos; se as seitas organizadas no Porto, se caçassem até à extinção; etc.
Festas Felizes!
sexta-feira, dezembro 14, 2007
Estudos terapêuticos
Terapeuta desfaz mitos
Masturbação descodificada
Para Helena Vilela, terapeuta do Instituto Kaplan de Estudos Sobre a Sexualidade, a masturbação "ainda é um tema tabu" na nossa sociedade e as dúvidas continuam a existir entre adolescentes e adultos. A especialista decidiu desfazer alguns mitos.
Paula Cosme Pinto / Expresso
13:42 | Sexta-feira, 14 de Dez de 2007
O tema é recorrente na indústria cinematográfica, em filmes como o "American Pie"
Um estudo realizado em Itália concluiu que "tanto elas como eles vêem a masturbação como uma prática natural". Entre os 300 participantes, mais de 88% dos homens afirmaram fazê-lo uma vez por semana, enquanto entre as mulheres a percentagem passou dos 68. Os números são altos, contudo, segundo a terapeuta, esta prática continua a suscitar dúvidas e a ser alvo de muitas lendas. "É fundamental conhecermos o nosso corpo, a nossa sexualidade e onde gostamos de ser tocados", explica Helena Vilela, que decidiu esclarecer no site brasileiro "Virgula" algumas das falsas ideias que têm passado de geração em geração.
Descodificar os mitos sobre masturbação
No topo da lista dos mitos surgem duas teorias frequentemente ditas aos adolescentes: A masturbação "provoca espinhas na cara" e "faz crescer pêlos nas mãos". De acordo com a terapeuta, "estas histórias são puras lendas", sendo que os efeitos físicos são, pelo contrário, bastante positivos: "A masturbação liberta endorfina e provoca uma sensação de bem-estar em todo o organismo".
Segundo a terapeuta, há também quem diga que o pénis pode ficar maior com esta prática. Outra ideia "errada", uma vez que "o tamanho é uma determinação genética que não sofre influências com a masturbação". Quanto à possibilidade de ser prejudicial à saúde quando feito em excesso, a directora do Instituto Kaplan garante que "não existem malefícios para o corpo". Ainda relacionado com excessos, há também o mito sobre a masturbação ser viciante, o que também tem explicação: "A pessoa pode criar um desejo compulsivo e quando isso acontece deve procurar ajuda. Mas não é um vício, é apenas uma nova forma prazer para não ter de lidar com algo que o incomoda".
Quanto ao sexo feminino, diz-se que "as mulheres não gostam de se masturbar". Embora a "sociedade tenha criado inibições ao longo da história", esta teoria é falsa e a prova é que "cada vez mais as mulheres têm vontade de se descobrir". De acordo com Helena Vilela, também ainda há muitas pessoas que julgam ser um acto apenas praticado por adolescentes. "Todos a fazemos. A masturbação é apenas mais frequente nos jovens porque como não têm um parceiro definido têm de resolver sozinhos quando lhes dá a vontade".
Outra das dúvidas "mais frequentes" vai ao encontro do aparecimento de pedras nos mamilos. "Embora muitos homens desenvolvam ginecomastia, esta não está relacionada com a masturbação. É apenas causada por uma disfunção hormonal ou pelo excesso de gordura". O último mito, relacionado com crenças religiosas, é talvez "o que tem sido mais difícil de resolver" ao longo dos séculos: masturbação é pecado? A terapeuta não deixa dúvidas: "Não é para fins de reprodução, mas não deixa de ser um acto sexual. Saudável".
LINHAS DE APOIO À SEXUALIDADE
Sexualidade em Linha - 808 222 003
Sexualidade em Atendimento - 222 001 798
Dificuldades Sexuais - 808 206 206
Sexualidade Segura (apoio mecânico) - 800 202 120
Apoio a Doenças Sexualmente Transmissíveis (Centro de Saúde da Lapa) - 213 957 973
Linha da Menopausa - 800 201 805
Masturbação descodificada
Para Helena Vilela, terapeuta do Instituto Kaplan de Estudos Sobre a Sexualidade, a masturbação "ainda é um tema tabu" na nossa sociedade e as dúvidas continuam a existir entre adolescentes e adultos. A especialista decidiu desfazer alguns mitos.
Paula Cosme Pinto / Expresso
13:42 | Sexta-feira, 14 de Dez de 2007
O tema é recorrente na indústria cinematográfica, em filmes como o "American Pie"
Um estudo realizado em Itália concluiu que "tanto elas como eles vêem a masturbação como uma prática natural". Entre os 300 participantes, mais de 88% dos homens afirmaram fazê-lo uma vez por semana, enquanto entre as mulheres a percentagem passou dos 68. Os números são altos, contudo, segundo a terapeuta, esta prática continua a suscitar dúvidas e a ser alvo de muitas lendas. "É fundamental conhecermos o nosso corpo, a nossa sexualidade e onde gostamos de ser tocados", explica Helena Vilela, que decidiu esclarecer no site brasileiro "Virgula" algumas das falsas ideias que têm passado de geração em geração.
Descodificar os mitos sobre masturbação
No topo da lista dos mitos surgem duas teorias frequentemente ditas aos adolescentes: A masturbação "provoca espinhas na cara" e "faz crescer pêlos nas mãos". De acordo com a terapeuta, "estas histórias são puras lendas", sendo que os efeitos físicos são, pelo contrário, bastante positivos: "A masturbação liberta endorfina e provoca uma sensação de bem-estar em todo o organismo".
Segundo a terapeuta, há também quem diga que o pénis pode ficar maior com esta prática. Outra ideia "errada", uma vez que "o tamanho é uma determinação genética que não sofre influências com a masturbação". Quanto à possibilidade de ser prejudicial à saúde quando feito em excesso, a directora do Instituto Kaplan garante que "não existem malefícios para o corpo". Ainda relacionado com excessos, há também o mito sobre a masturbação ser viciante, o que também tem explicação: "A pessoa pode criar um desejo compulsivo e quando isso acontece deve procurar ajuda. Mas não é um vício, é apenas uma nova forma prazer para não ter de lidar com algo que o incomoda".
Quanto ao sexo feminino, diz-se que "as mulheres não gostam de se masturbar". Embora a "sociedade tenha criado inibições ao longo da história", esta teoria é falsa e a prova é que "cada vez mais as mulheres têm vontade de se descobrir". De acordo com Helena Vilela, também ainda há muitas pessoas que julgam ser um acto apenas praticado por adolescentes. "Todos a fazemos. A masturbação é apenas mais frequente nos jovens porque como não têm um parceiro definido têm de resolver sozinhos quando lhes dá a vontade".
Outra das dúvidas "mais frequentes" vai ao encontro do aparecimento de pedras nos mamilos. "Embora muitos homens desenvolvam ginecomastia, esta não está relacionada com a masturbação. É apenas causada por uma disfunção hormonal ou pelo excesso de gordura". O último mito, relacionado com crenças religiosas, é talvez "o que tem sido mais difícil de resolver" ao longo dos séculos: masturbação é pecado? A terapeuta não deixa dúvidas: "Não é para fins de reprodução, mas não deixa de ser um acto sexual. Saudável".
LINHAS DE APOIO À SEXUALIDADE
Sexualidade em Linha - 808 222 003
Sexualidade em Atendimento - 222 001 798
Dificuldades Sexuais - 808 206 206
Sexualidade Segura (apoio mecânico) - 800 202 120
Apoio a Doenças Sexualmente Transmissíveis (Centro de Saúde da Lapa) - 213 957 973
Linha da Menopausa - 800 201 805
quinta-feira, dezembro 06, 2007
quarta-feira, dezembro 05, 2007
sábado, dezembro 01, 2007
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